domingo, 26 de abril de 2009

Renascimento



Quem sabe nunca esquece, não é El Gordito?

segunda-feira, 20 de abril de 2009

domingo, 12 de abril de 2009

She dreamed a dream!

É normal que em programas como "American Idol" ou "Britain's Got Talent" sejamos surpreendidos ao descobrir na pessoa menos provável o dom mais extraordinário. Mas esta senhora... Escocesa desempregada, 47 anos, a puxar para o feio... Bem vejam e surpreendam-se! É uma autêntica bofetada de luva branca na estúpida mentalidade que tantas vezes nos faz valorizar as pessoas pelo que elas aparentam e não por aquilo que são.

Chapeau, Susan, chapeau!



Isto é que é uma Impura!!!

sábado, 11 de abril de 2009

Vigília

"Esta é a noite, da qual está escrito: a noite brilha como o dia e a escuridão é clara como a luz"

Precónio Pascal

quinta-feira, 9 de abril de 2009

terça-feira, 7 de abril de 2009

P'ra quem diz que não tenho nada na cabeça


Ao cabo de 23 anos de existência resolvi começar a andar de boné. Tirando uma curta fase mais "dread" da adolescência em que andei com um "cap" dos New York Yankees (e digo que foi curta porque mo roubaram muito rapidamente), o chapéu nunca funcionou para mim como adereço e só usava algum em dias de muito sol.

Até agora. Comprei um bonezito "à Fidel" por 6 euros. Pareceu-me engraçado, pu-lo na cabeça e gostei. O objectivo seria usar uma coisa porreira para me proteger do sol quando as condições climatéricas assim o exigissem (sim, tenho uma pele tremendamente sensível), mas agora dificilmente saio de casa sem ele, independentemente do tempo.

"E porquê?", perguntará a meia dúzia que lê o que por aqui escrevo. Pelo seu simbolismo.

Para explicar este ponto devo dizer que, por causa do boné, já me chamaram Che (embora a imagem de marca deste fosse uma boina), Fidel, Mao e Bob o Construtor (embora o seu boné seja mais um...capacete). O que é que todos eles têm em comum? Bem, para além de trazerem alguma coisa na cabeça, claro... Todos eles são (ou foram) homens carismáticos que congregaram uma legião de seguidores (especialmente o Bob), todos defendem e são imagem de ideais comunistas (também o Bob, afinal a fama advém de ser construtor, mais importância ao proletariado é difícil de dar) e todos eles criaram grandes inimigos (que pais é que conseguem ouvir as músicas do Bob horas a fio sem desejar silenciá-lo para sempre?). Ora, carismático não é um adjectivo que me defina, não sou comunista e, que eu saiba, não tenho um rol muito vasto de pessoas que me detestem. Nesta altura a pergunta que se coloca é: então o que raio é que este parágrafo tem a ver com a simbologia do boné?! A luta, camaradas, a luta!

Nas palavras de uma amiga, esta é altura de "juntar forças pôr o boné e ir à luta". O boné simboliza apenas e só uma fase de luta, o "modo de combate". E não se trata de "lutar contra", mas sim "lutar por". Lutar por conseguir definir a minha vida, dar-lhe um rumo, lutar por mim e pela minha realização, seja lá o que isso for.

Claro que o facto deste boné se adequar na perfeição à minha capacidade de suporte de estilo (um tema a desenvolver brevemente) também contribui em muito para a sua utilização.

Tirando o chapéu me despeço: hasta siempre!

PS: Alvíssaras a quem conseguir enquadrar o Bob o Construtor na "temática" da luta, estou sem imaginação para mais!

domingo, 5 de abril de 2009

Respiro fundo...

... e lembro-me da força!